Ao A. B. da Silveira,
por ocasião de sua viagem a São Paulo aos 12 de Janeiro de 1997.
Já sinto no ar
assomar o adeus e
minha alma se curva
diante do espaço
de tua ausência;
na capelinha do
meu coração, a Saudade
murmura preces de volta,
no rosário dos momentos
que passamos juntos.
* * *
Mas que os caminhos teus,
peregrino,
sejam de rosas,
somente rosas
e nada mais.
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