Jamais pensei
amar lorde inglês
mesmo sendo belo
e rico, dono de títulos.
Sabias disso?
De novo enganado, bem vês,
e o que devia ser acróstico
virou bobagem sem forma.
Como te amar, lorde inglês.
***
Eu te amo - um lago sob luar de prata.
Eu te amo - e salta uma carpa vermelha.
Nada mais. Silêncio. Todos dormem.
***
Vai existir amanhã?
Não sei, que morri hoje.
Nunca mais a minha dor
nem esp'rança de amanhã.
***
A aranha tece;
sobe, desce, volta.
A teia, perolada
pelo orvalho.
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