Originally from https://pt.wikiquote.org/wiki/Carmen_Miranda (2nd January 2017).
Despite of some do not have its sources cited, I had read in so many biographies of her, commentaries that confirm such declarations.
·
"Uma
bunda pode ser tão atraente, tanto no homem, como na mulher. É realmente linda,
como um rosto de criança. Detesto homens sem bunda, desses com a calça solta no
corpo."
Carmen Miranda, citado em "O ABC de
Carmen Miranda" - página 33, Dulce Damasceno de Brito Consiglio -
Companhia Editora Nacional, 1986 - 125 páginas
·
“Vou
empregar todos os meus esforços para que a música popular do Brasil conquiste a
América do Norte, o que seria um caminho para a sua consagração em todo o
mundo.”
Entrevista dada ao Diário de Notícias cinco
dias antes de embarcar para os EUA -1939
·
“Tenho,
às vezes, receio da responsabilidade, mas na hora H, quando eu perguntar ao
público ‘o que é que a baiana tem’, sinto que o calor da torcida dos meus
amigos que me ouvem agora, me dará ânimo para responder com aquele ‘it’ que
vocês sabem.”
[carece de fontes]
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"Tenho o maior desprezo por esses artistas que dizem que não é precisam de premios para que seus
talentos sejam reconhecidos. Se eu fosse uma verdadeira atriz (sou apenas uma "entertainer") faria tudo para ganhar um Oscar, sabendo que a Academia é
uma entidade muito séria, de gente que realmente entende do assunto."
Carmen Miranda, citada em "O
ABC de Carmen Miranda" - Página 24, Dulce Damasceno de Brito Consiglio -
Companhia Editora Nacional, 1986, 125 páginas.
·
"Fui eu
que escolhi as alianças de casamento: bem grossas e pesadas para durarem eternamente. Mas, justamente por este simbolismo, cada vez que brigo com o Dave, sinto-as como se fossem algemas e, na hora da raiva, jogo-as na prvada e puxo a descarga. O coitado já precisou me comprar alianças novas três vezes!"
Carmen Miranda, citada em "O
ABC de Carmen Miranda" - Página 26, Dulce Damasceno de Brito Consiglio -
Companhia Editora Nacional, 1986, 125 páginas.
·
"Nunca
segui o que dizem que 'está na moda'. Acho que a mulher deve usar o que lhe cai
bem. Por isso criei um estilo apropriado ao meu tipo e ao meu gênero
artístico."
[carece de fontes]
·
"Gosto
muito dos aplausos de uma plateia, seja esta qual for. Gosto de toda a gente e
adoro as reuniões festivas. Vivo de alegria."
citada em Manchete - Página 82, Block
Editores, 1989
·
"Dizem
que minhas mãos "falam". Não sei. Mas procuro transmitir o máximo
através delas, nos movimentos e expressões rítmicas. E, ao contrário do que
comentam, não comecei com esse estilo para que os americanos me entendessem. Já no
Brasil, quando cantei O Que é Que a Baiana Tem? no filme Banana da Terra, eu
usava as mãos como "coreografia". Depois, aperfeiçoei mais os gestos para o
cinema americano."
Carmen Miranda, citada em "O
ABC de Carmen Miranda" - Página 64, Dulce Damasceno de Brito Consiglio -
Companhia Editora Nacional, 1986, 125 páginas
·
"Nasci
em Portugal, mas me criei no Brasil e, portanto, considero-me brasileira. O
local do nascimento não importa, nem sequer o sangue. O que importa é o que os
americanos chamam de "environment", a influência do país e dos
costumes em que vivemos, se bem que sempre existe um grau de gratidão e
fidelidade aos pais que nos geraram. Da minha parte, sou mais carioca, mais
sambista de favela, mais carnavalesca do que cantora de fados. O sangue tem uma
certa importância, mas só no temperamento, não na maneira de sentir as
coisas."
citada em Convergência
lusíada - Edições 21-22 - Página 100, Centro de Estudos do Real Gabinete
Português de Leitura., 2005
·
"Eu
nunca faria outro aborto. Arrependi-me o resto da vida por um que fiz, ainda no Brasil, e acho que
Deus me castigou depois, não me deixando completar a gravidez (do Dave) em 1948. Durante
anos, sonhei com o bebê não nascido e nunca mais pude ter outro filho"
Carmen Miranda, citada em "O
ABC de Carmen Miranda" - Página 23, Dulce Damasceno de Brito Consiglio -
Companhia Editora Nacional, 1986, 125 páginas.
·
"Não
existe som mais espetacular do que o de uma bateria de escola de samba na época
do Carnaval. Sempre mexeu comigo e faz o sangue correr mais rápido e mais
quente nas minhas veias. A bateria de grupos de jazz não me toca a
mínima."
Carmen Miranda, citada em "O
ABC de Carmen Miranda" - Página 29, Dulce Damasceno de Brito Consiglio -
Companhia Editora Nacional, 1986, 125 páginas.
·
"Minha
gente, estou feliz! Não sei dizer outra coisa. Como é gostoso voltar para
casa!"
Carmen Miranda ao
desembarcar no aeroporto do Galeão em 3 de dezembro de 1954.
● ● ●
·
"Foi
numa tarde em 1942. A Igreja estava vazia, a não ser uma moça que rezava
contritamente diante do altar de Nossa Senhora das Graças. Uma senhora havia me
trazido uma criança para batizar, mas, por morar muito longe daqui, e não poder
pagar as passagens para alguém vir, não trouxera madrinha para o filho.
Aproximei-me, então, da moça que orava e perguntei-lhe se me faria aquele
favor, de repetir, pela criança, as palavras do batismo. Ela concordou
imediatamente, serviu como madrinha do bebê. Depois, mandou o seu carro branco
buscar o resto da família da pobre senhora para uma festa de batizado na sua
casa. Eu soube, então, que a moça era a estrela Carmen Miranda e sua
simplicidade deixou-me uma profunda impressão, solidificada, depois, pelas suas
constantes vindas à Igreja que se lhe tomou um segundo lar, dando-nos ela um
altar novo para Nossa Senhora."
Palavras do Padre Joseph na
missa de corpo presente de Carmen Miranda,
em Agosto de 1955, citadas em "O
ABC de Carmen Miranda" - Página 30, Dulce Damasceno de Brito Consiglio -
Companhia Editora Nacional, 1986, 125 páginas.
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