O pequeno vaga-lume
com sua verde
lanterna,
que passava pela
sombra
inquietando a
flor e a treva
— meteoro da
noite, humilde,
dos horizontes da
relva;
o pequeno
vaga-lume,
queimada a sua
lanterna,
jaz carbonizado e
triste e
qualquer brisa o
carrega:
mortalha de
exíguas franjas
que foi seu corpo
de festa.
Parecia uma
esmeralda
e é um ponto
negro na pedra.
Foi luz alada,
pequena
estrela em rápida
seta.
Quebrou-se a
máquina breve
na precipitada
queda.
E o maior sábio
do mundo
sabe que não a
conserta.
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